quarta-feira, 30 de novembro de 2016

DICAS DE VIAGEM : CHÂTEAU DE VERSAILLES, FRANÇA

História da França
Napoleão Bonaparte 


O território da atual França é habitado há milhares de anos. Vários século antes da Era Cristã, tribos celtas, de origem indo-europeia, instalaram-se na região. Por volta de 600 aC, os gregos fundaram a colônia de Massilia (atual Marselha), influenciando os povos da região, com sua cultura.

Os romanos chamavam a região de Gália (incluía também a Bélgica e parte da Alemanha) e começaram a conquistá-la em 121 aC, quando dominaram a área desde o Mediterrâneo até o Lago Genebra, na atual Suíça. Denominaram essa área de Província, nome que deu origem à região francesa de Provence. Entre 58 e 50 aC, Júlio César conquistou o restante da Gália, o que foi um de seus maiores triunfos. A Gália foi dividida em províncias.
Nos séculos seguintes, houve uma romanização da região, incluindo a assimilação do latim.


A partir da segunda metade do século 3 da Era Cristã, a Gália sofreu incursões de tribos bárbaras, como os francos e os alamanos. No final do século 5, os francos, já convertidos ao cristianismo, assumiram o controle da Gália.
No século 7, o reino franco entrou em decadência e foi dividido. Em 714, Carlos Martel, filho bastardo de Pepino II, tomou o poder. Nessa época, os árabes estendiam seus territórios na costa do Mediterrâneo e na Península Ibérica. Mas, na França, Carlos Martel os expulsou.
No século 8, Carlos Magno, filho de Pepino III, assumiu o poder e expandiu seus domínios. Em 800, o Papa Leão III sagrou-o Imperador Romano do Ocidente. Após sua morte, em 814, seu Império foi dividido em domínios feudais.
O Feudalismo começou a se instalar na Europa depois da queda do Império Romano, mas intensificou-se a partir do século 9, depois da morte de Carlos Magno.
Durante o século 9, os vikings fizeram uma série de invasões à França. Em 911, um tratado concedeu, como um feudo, parte do território aos invasores: a Normandia.
No século 11, a Europa era formada por conjuntos de feudos, administrados por cidadelas, cercadas por muros de pedras. As alianças eram forjadas principalmente por casamentos entre nobres. No final desse século, começaram as Cruzadas, que buscavam "libertar" a Terra Santa do controle dos muçulmanos.


Em 1066, o Duque da Normandia, embora vassalo do Rei da França, assumiu o trono da Inglaterra, como Guilherme I. Em 1154, Henrique Plantageneta, Conde de Anjou, da Touraine e do Maine, na França, assumiu o trono da Inglaterra. Henrique era casado com Leonor da Aquitânia, também da França, e assim tornou-se senhor de grande parte da França ocidental. Esse imbróglio feudal acabou detonando a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), entre França e Inglaterra, até a expulsão dos ingleses dos territórios da França.

Nas décadas seguintes os soberanos franceses concentraram-se principalmente em fortalecer e consolidar o Reino da França. Os soberanos deram passos progressivos na direção do Absolutismo.
No início do século 16, os franceses arriscaram-se na exploração do Novo Mundo, dominado por portugueses e espanhóis. No Brasil, pirateavam o pau-brasil. Por volta de 1509, o fidalgo português Diogo Álvares Correia, o Caramuru, que navegava com os franceses, naufragou no litoral de Salvador, Bahia. Em 1528, a princesa tupinambá Catarina Paraguaçu foi batizada na Catedral de Saint-Malo e casou-se com Diogo Álvares. Os franceses tentaram estabelecer colônias no Brasil, mas foram expulsos pelos portugueses. Entretanto, fundaram colônias na América do Norte que prosperaram.


A partir do século 17, a França tornou-se uma potência europeia e ultramarina. Luís XIV marcou o apogeu do Absolutismo na França. Em 1666, fundou-se a Académie des Sciences.
No século 18, as ciências ganharam mais espaço nas mentes europeias. Em 1751, foi publicada a Encyclopédie por Denis Diderot e Jean d'Alembert. Os privilégios concedidos ao clero e à nobreza geravam crescente insatisfação na população. Novas ideias combatiam a intolerância religiosa e o absolutismo. O Rei Luís XVI arrastou-se para uma crise financeira, com elevados débitos de guerra.


Em 1789, o Antigo Regime desabou. Luís XVI convocou, para maio, a Assembleia dos Estados Gerais, composta por membros da nobreza, do clero e pelo Terceiro Estado, com representantes do povo (não todo o povo, mas principalmente a burguesia). Os Estados Gerais eram convocados apenas em crises e não se reuniam desde 1614. A nobreza decidiu organizar-se em uma câmara separada, o clero, também. Mas o Terceiro Estado recusou-se a fazer o mesmo. Em 17 de junho, após debates sobre o impasse, o Terceiro Estado decidiu que eles se tornariam a Assembleia Nacional, numa sensacional inversão de poder, em que se lançaram do terceiro para o primeiro lugar, acima do Rei. A nobreza e o clero foram convidados a unir-se à nova instituição. A nobreza, entretanto, declarou a nova Assembleia ilegal. O Rei mandou fechar a sala destinada ao Terceiro Estado, ordenando que todos os deputados deveriam ouvir seu discurso em 23 de junho. Mas, em 20 de junho, os deputados reuniram-se na Sala do Jogo da Péla (uma espécie de quadra de tênis coberta) e juraram solenemente continuar as reuniões até que a França tivesse uma nova constituição.

No discurso do dia 23, o Rei jurou respeitar as liberdades civis, concordou com a igualdade fiscal e prometeu que os Estados Gerais se reuniriam regularmente no futuro, mas em câmaras separadas para o clero e a nobreza. A França se tornaria, então, uma monarquia constitucional.
Era muito pouco, muito tarde. Ao serem convocados para se reunir, pelo oficial responsável, o presidente da Assembleia Nacional respondeu que eles não recebiam ordens. Uniram-se à Assembleia, 150 deputados do clero. A contragosto, dias depois, o Rei orientou os nobres a unirem-se à Assembleia Nacional.

Nos dias seguintes, o Rei mandou 20 mil soldados para as ruas de Paris. Naquele ano de 1789, o suprimento de alimentos caiu e os preços aumentaram muito. Era mais lenha na fogueira. Vendo tantos soldados nas ruas, os franceses temiam por uma reversão da causa patriótica e se rebelaram. Em 13 de julho, parisienses assaltam lojas de armamentos. Em 14 de julho, invadiram o Hôtel des Invalides, que funcionava como arsenal, e levaram milhares de rifles, em seguida, a Bastilha foi tomada pelo povo. Em outra parte de Paris dois oficiais foram linchados, presumivelmente por tramar contra o povo. Eleitores de Paris expulsaram os oficiais reais da Prefeitura, instituíram uma municipalidade revolucionária e organizaram uma milícia para patrulhar as ruas. Rebeliões similares ocorreram em 26 das 30 maiores cidades francesas.

Em 27 de agosto, a Assembleia promulgou seus princípios básicos: a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (Déclaration des droits de l'homme et du citoyen). Seu primeiro artigo estabelecia que homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos. Uma revolução jurídica e social para a época.
Seguiu-se um período de instabilidade política crescente até se transformar em um regime de terror. Em 1792, a guilhotina foi instituída como instrumento para execuções públicas. Em 1793, o Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta foram executados por traição. Muitos membros da Assembleia foram guilhotinados, incluindo líderes como Danton e Robespierre (1794).


A instabilidade política e social, por que passava a França, foi o palco perfeito para Napoleão Bonaparte emergir como líder militar. Em 1799, após um golpe de estado, Napoleão assumiu o poder. Em 1804, foi coroado Imperador. Seguiu-se um período expansionista. Até 1807, várias nações europeias caíram sob seu controle.
No final de 1807, as tropas de Napoleão invadiram Portugal. Em vez de entregar seu Reino para a França, como fizeram outros soberanos, o Príncipe Regente D. João seguiu para o Brasil, desembarcando em Salvador, em janeiro de 1808. Em 10 de junho, Dom João declarou guerra a França e os portugueses lutaram, com apoio da Inglaterra, para expulsar os franceses. Em 1809, Dom João invadiu a Guiana Francesa, como represália (devolvida somente em 1817). Em 1811, os franceses foram expulsos de Portugal. Em 1812, a Rússia imitou Portugal, com uma retirada estratégica de Moscou, para voltar a atacar e derrotar os franceses.
Em 1815, Napoleão foi definitivamente derrotado e preso na ilha britânica de Santa Helena, no Oceano Atlântico. Lá, morreu em 1821.

Com a queda de Bonaparte, a monarquia voltou à França. Reinaram Luís XVIII (1815-1824), Carlos X (1824-1830) e Luís Filipe, que abdicou em 1848.
Em 1848, uma nova revolução deu início à Segunda República. Luís Bonaparte, sobrinho de Napoleão, foi eleito presidente. Após um golpe de estado e um plebiscito, ele se tornou o Imperador Napoleão III, em 1852.
Nos anos 1860, os alemães buscavam unificar a nação, liderados por Bismarck, ministro da Prússia. Napoleão III resistiu à ideia, entrou em guerra com a Prússia, em 1870, e saiu derrotado. A França perdeu a Lorena e a Alsácia para os alemães. O Segundo Império caiu. Napoleão III foi preso e exilado.
Em 4 de setembro de 1870, a República foi proclamada na França, pela terceira vez. A guerra com a Prússia terminou, em 1871, e os franceses foram obrigados a pagar uma pesada indenização.

No início do século 20, a França passava por um período de prosperidade econômica e social, interrompido em 1914 pela Primeira Guerra Mundial. Em 1918, a França saiu vitoriosa da Guerra, mas economicamente arruinada. Dessa vez, foram os alemães que tiveram que pagar uma pesada indenização.
Ressentidos com as humilhações da Primeira Guerra Mundial e a deterioração econômica, os alemães colocam Hitler no poder e, em 1939, iniciaram a Segunda Guerra Mundial. Os alemães ocuparam o norte da França. A resistência francesa foi liderada pelo General De Gaulle. Em 6 de junho de 1944, os Aliados desembarcaram na Normandia e libertaram a França, em 25 de Agosto.
Nas décadas seguintes, a França perdeu a maior parte de suas colônias na África e na Ásia.




Versailles

O Château de Versailles, localizado na cidade do mesmo nome, em Île-de-France (mesma região de Paris). Inicialmente era um retiro privado para o Rei Luís XIII. Em 1682, foi transformado por Luís XIV em um grande complexo e residência oficial do rei.
A maior parte da construção no local alastrando foi realizado em quatro fases entre 1664 e 1710, durante o reinado de Luís XIV.

Principais características do monumento

- O Palácio de Versalhes é uma construção imponente e luxuosa situada na cidade de Versalhes (subúrbio de Paris - França).

- O palácio começou ser construído nas primeiras décadas do século XVII. Em 1664, durante o governo de Luis XIV, foi finalizado.

- Foi utilizado como centro do poder real francês durante o absolutismo

- Representava o grande poder econômico e político da realeza francesa nos séculos XVII e XVIII.

- Possui 700 quartos, 2 mil janelas e mais de 1000 lareiras. O parque que envolve o palácio têm, aproximadamente, 700 hectares.



- Principais espaços do Palácio de Versalhes: Grand Appartement du Roi, Grand Appartement de la Reine, Appartement du Roi, Le petit appartement du Roi, Le petit appartement de la Reine, Appartements du Dauphin et de la Dauphine, Galerie des Glaces e Capelas.


- Internamente é muito luxuoso, Possui obras de arte, detalhes em ouro no teto e paredes, lustres de cristal e pisos de mármore.

- Foi transformado em museu no ano de 1837.

- É considerado um dos maiores palácios do mundo.

- É considerado Patrimônio Mundial da Unesco.


- É um dos pontos turísticos mais visitados da Europa.



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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

DICAS DE VIAGENS: Rotas dos Vinhos Portugal

Rotas dos Vinhos Portugal






Através das rotas dos vinhos de Portugal podemos fazer excelentes passeios e conhecer um prazer aperfeiçoado ao longo dos tempos.

Com efeito, sabe-se que pelo menos à época do Império Romano o vinho já era amplamente cultivado em Portugal. A sua produção passou muitas fases ao longo do tempo, mas vale a pena destacar a data de 1756, em que o Marquês de Pombal criou a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com a função de delimitar a 1ª região demarcada do mundo, registar as vinhas e classificar os vinhos de acordo com a sua qualidade.

Rota dos Vinhos Verdes
Começando pelo norte, temos a Rota dos Vinhos Verdes desde o Minho até ao Douro. O verde, que dá o nome ao vinho, é a cor que predomina na região, pontuada, contudo, por cidades históricas, como Braga ou Guimarães e outras mais pequenas mas cheias de encanto junto aos rios que as bordam. É o caso de Amarante, Viana do Castelo, Barcelos, Ponte de Lima e outras ainda. É uma zona de turismo rural, com solares e casas senhoriais cujas vinhas vale a pena visitar para conhecer como cresce a vinha em latada, os espigueiros e uma paisagem surpreendente que dá origem a vinhos leves, jovens e frescos.

Rota do Vinho Verde Alvarinho
A sub-região de Monção e Melgaço, junto ao rio Minho, integra a rota dos Vinhos Verdes, mas é berço da reputada casta Alvarinho, a mais apreciada casta de vinho verde. Por essa razão o vinho Alvarinho tem rota própria, com estas cidades como capitais. No Solar do Alvarinho, em Melgaço ou no Paço do Alvarinho, em Monção, podem fazer-se provas do vinho e degustar ou comprar outros produtos da região.

Rota do Vinho do Porto
A Rota do Vinho do Porto desenrola-se por encostas de grande beleza paisagística com o rio Douro a correr ao fundo entre montanhas. Tal beleza e singularidade conquistaram para a região do Alto Douro Vinhateiro o título de Património Mundial. A Rota abrange ainda a região do Parque Arqueológico de Foz Coa, outro núcleo do Património Mundial. Engloba cidades cheias de património e tradição, como Vila Real e Lamego, mas o que mais distingue o vale do Douro é a imensidão de quintas produtoras de vinho, muitas delas dedicadas ao enoturismo. Pode-se portanto pernoitar nestas unidades turísticas, fazer provas de vinho e participar nos trabalhos vinícolas, com especial destaque para as vindimas. Na mesma rota produzem-se hoje excelentes vinhos de mesa, os vinhos brancos, tintos e rosés do Douro, nas mesmas vinhas produtoras de Porto.

Rota da Bairrada
Em pleno Centro de Portugal, a Rota da Bairrada situa-se numa faixa junto ao litoral onde ficam Aveiro ou a praia da Figueira da Foz, mas abrange também a área de Coimbra, cidade classificada Património Mundial pela Unesco. Nesta região existem algumas das mais antigas e reputadas termas nacionais, com spas e programas de saúde. O leitão da Bairrada, um ex-libris da gastronomia nacional, é particularmente apreciado na companhia dos bons vinhos da região, nomeadamente dos espumantes de que a Bairrada foi uma das primeiras regiões produtoras em Portugal.

Rota dos Vinhos da Península de Setúbal
É mais uma região de grande beleza, já a sul do Tejo, onde se perfila a Serra da Arrábida com o seu Parque Natural e a Reserva Natural do Estuário do Sado, conhecida pelos simpáticos golfinhos. Às bonitas praias de Sesimbra ou do Portinho da Arrábida, a norte do Sado, contrapõem-se os enormes areais da Península de Tróia, já do lado sul. Se Setúbal é a principal cidade com um centro histórico que merece visita a pé, Palmela e Vila Nogueira de Azeitão são as capitais da Rota, com adegas e quintas para visitar. Nesta região nasce o vinho Moscatel de Setúbal, um dos mais reputados de Portugal.

Rota do Vinho do Alentejo
A Rota do Vinho do Alentejo estende-se pelas planícies da região, marcadas pelo calor, exceto no extremo norte junto à Serra de S. Mamede. Aqui fica uma das mais bonitas aldeias do Alentejo, Marvão, entre muralhas, tal como outra mais a sul, Monsaraz, esta à beira do Alqueva. Borba, Redondo, Reguengos ou Vidigueira são nomes de terras e de vinhos com longa tradição. A capital da região, Évora, deve a sua classificação de Património Mundial à variedade e beleza do seu património, mas toda a região merece visita para desfrutar duma paisagem singular, feita de campos ondulantes, sobreiros e lagos que espelham o azul do céu e a alma duma região onde a força da terra nos conquista.
                     Mapas dos vinhos Portugal 










Não deixe de…

·       -  visitar as caves de Vila Nova de Gaia onde o vinho do Porto envelhece, na Rota do Vinho do Porto
·      -   brindar também com os recentes mas excelentes espumantes de vinho verde
·      - degustar alguns vinhos portugueses nas Salas de Provas Vinhos de Portugal, de Lisboa ou do Porto. Ficam ambas em imóveis e locais que só por si merecem visita
·       -  fazer um passeio de barco com os golfinhos do Sado, na rota dos Vinhos de Setúbal
·         na mesma rota, conhecer a Península de Troia onde fica a maior extensão de praias da Europa


·       -  onhecer no Alentejo o maior lago artificial da Europa, o Alqueva, onde pode fazer-se um cruzeiro ou alugar um barco-casa e passar uns dias de puro relaxamento













Rotas dos Vinhos


Rota do Vinho Verderota.vinhoverde.pt
Rota do Vinho Verde Alvarinho: www.rotadoalvarinho.pt
Rota do Vinho do Porto: www.ivdp.pt
Caves do vinho do Portowww.cavesvinhodoporto.com
Rota dos Vinhos da Península de Setúbal: www.rotavinhospsetubal.com
Rota do Vinho do Alentejo: www.vinhosdoalentejo.pt
Guias Técnicos de Enoturismo: guiastecnicos.turismodeportugal.pt
Wines of Portugal: www.winesofportugal.info
Salas de Provas Vinhos de Portugal de Lisboa e Porto: www.viniportugal.pt








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terça-feira, 22 de novembro de 2016

DICAS DE VIAGEM: LISBOA E OUTRAS CIDADES - PORTUGAL


Lisboa  


Arco Triunfal 


Lisboa ergue-se nas suas 7 colinas sobre o rio Tejo, banhada por uma luz única. Capital de Portugal desde a sua conquista aos Mouros em 1147, Lisboa é uma cidade lendária com mais de 20 séculos de história e o mais importante pólo turístico do País.
Dos edifícios pombalinos da Baixa, com fachadas de azulejos, às estreitas ruas medievais dos Bairros típicos de Alfama e do Bairro Alto, onde à noite se pode ouvir o fado e usufruir de um divertida vida noturna, aos inúmeros museus e lojas, Lisboa é uma cidade com várias opções.

São variados os pontos de interesse turístico da cidade, mas alguns são absolutamente imperdíveis. É o caso do Castelo de S. Jorge, de onde se avista Lisboa em toda a sua magnificência, passando pela velha Mouraria, pela Sé Patriarcal, pela Baixa Pombalina, o Mosteiro dos Jerónimos, exemplo mais marcante do estilo manuelino, classificado pela UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade"; a Torre de Belém, construída na época dos Descobrimentos, a Basílica da Estrela.
Nos arredores da cidade, Sintra merece uma visita por todo o seu ambiente romântico, para o qual contribuíram em muito variados escritores da literatura internacional. Saliente-se como pontos de interesse o Castelo dos Mouros, a Quinta da Regaleira, o Cabo da Roca, conhecido como o ponto mais ocidental da Europa, Sintra e o Palácio Nacional da Pena cuja construção remonta a 1839. 

Na vila de Sintra, passeiam-se carruagens de cavalos que conduzem os turistas pelas maravilhosas quintas com séculos de histórias. Perto dali fica o Palácio de Queluz e o Convento de Mafra, maior monumento religioso de Portugal, Cascais, Estoril e Ericeira, destinos turísticos de eleição da região que encantam pelas suas praias.

Lisboa revela a sua vocação de cidade animada durante os festejos dos Santos Populares, no mês de Junho. No dia 13 de Junho comemora-se o feriado de Santo António, padroeiro da cidade, substituindo a antiga devoção a São Vicente de Saragoça.
Existe uma variedade muito grande de restaurantes nacionais e de cozinha internacional. No entanto, a proximidade da costa, ditam a predominância de peixe fresco e marisco nos pratos da região. É o caso das sardinhas assadas, as amêijoas "à Bulhão Pato", sopas de peixe "à fragateira" e variados pratos à base de bacalhau. Entre a sortida doçaria, os pastéis de Belém são imperdíveis.

Outras especialidades típicas do distrito são os queijos de cabra e de ovelha do Sobral de Monte Agraço e de Azeitão, os folhados da Malveira e o "pão de ló" de Loures, os saborosos doces de noz e ovos de Cascais, as "queijadas" de Sintra; os vinhos de Colares, Bucelas, Setúbal, Carcavelos e o vinho "moscatel" de Setúbal.


Uma ótima opção é adqurir o Lisboa CardLisbon Monuments, Museums and Transportation for free ( Monumentos, Museus e Transportes de Lisboa Gratuitos). Inclui vários passeios, transporte público e pode ter duração de 24, 48 ou 72 h . 




                                         http://www.lisbonlux.com/lisbon/lisboa-card.html


Passeios 

Há sempre mais alguma coisa para ver e fazer em Lisboa, mas a beleza da costa convida a um passeio. As praias de Cascais e do Estoril, assim como o mundo de fantasia de Sintra, são facilmente acessíveis de comboio, mas um passeio organizado é uma boa opção para quem tem pouco tempo ou para quem não quer perder nenhuma das grandes atrações. 

Um passeio guiado pelo centro de Lisboa pode também oferecer uma nova perspectiva da cidade, especialmente durante uma visita mais curta. Os autocarros panorâmicos ou os passeios guiados a pé são muito procurados, mas existem várias outras opções. 

Há quem também use a capital para ficar a conhecer outras partes de Portugal, partindo em excursões até Évora, até à vila medieval de Óbidos ou ao famoso santuário de Fátima. 
                        Igreja Santa Maria de Belém














                             Torre de Belém

                         

                       

                            
                           Mosteiro dos Jerônimos 



                            
                            PASSEIOS NOS ARREDORES
                                              
   Évora e Alentejo 



      
A bela e histórica Évora fica a cerca de 1h45m de Lisboa, e é uma boa desculpa para ficar a conhecer um pouco mais do Alentejo. É possível visitar a cidade e arredores num dia, partindo de Lisboa

   Óbidos


                      
É das vilas mais encantadoras, não só de Portugal, mas de toda a Europa. Óbidos é uma romântica vila medieval e um dos destinos mais visitados do país. Depois de um passeio pelas suas muralhas, perceberá porquê. Lugar repleto de livrarias de postas abertas onde se receitam livros para os males da mente. 
                                            

   Sintra 


Poetas e visitantes têm-se referido a esta vila como um pequeno paraíso na terra, e uma visita a Lisboa não termina sem um passeio pelos castelos e palácios de contos de fada em Sintra, especialmente pelo Palácio da Pena. É um cenário romântico e misterioso rodeado de vegetação, classificado como Património Mundial, e a melhor maneira de ver tudo em pouco tempo é ir num passeio organizado. Muitos também passam pelo Palácio de Queluz, pelo Palácio de Mafra e pelo Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa, ali perto.
                               
   Fátima

                                         
Para os católicos, este é um destino a visitar pelo menos uma vez na vida. Há quem visite Lisboa só para ir até Fátima, e a maneira mais fácil e conveniente de lá chegar é uma excursão. 

Cascais e Estoril 







Já passou pela sua cabeça que Portugal tem belas praias? Enseadas de águas transparentes, falésias coloridas, areia branquinha? Aposto, com todas as forças, que não. E digo, com o maior orgulho, que esta foi uma das minhas melhores descobertas do lado de cá do Atlântico. Com um porém: a água é fria.
Ok, você pode argumentar, ninguém atravessa o oceano em busca de praia. Mas me permita um conselho: vá conhecer Cascais. E vá à Praia do Guincho, uma das mais bacanas do país. É um programaço sim, ainda mais se for no verão. Melhor ainda é pegar uma das bicicletas que a prefeitura empresta de graça (basta apresentar um documento num dos quiosques espalhados pela cidade) e seguir até lá pela ciclovia que margeia a costa. Você vai ser acompanhdo o tempo todo por este visual da foto aí de cima.
Cascais está a 32 minutos no trem mais rápido a partir de Lisboa (o "comboio" parte da estação do Cais do Sodré, conectada à estação de mesmo nome da linha verde do metro; o bilhete custa € 1,65, veja mais aqui). A viagem já é uma viagem: o trem despede-se da capital à beira-rio e acompanha os últimos passos do Tejo rumo ao Atlântico. Vão ficando para trás, pela janelinha, o casario de Santos, a Ponte 25 de Abril, a Torre de Belém.
Balneário de verão dos ricos lisboetas no século 19, antiga residência de verão do rei Luis I (uma imponente fortaleza do século 17), hoje casa do Felipão, Cascais tem um charmoso centrinho histórico, o melhor sorvete de Portugal (do Santini) e um considerável número de estrelas Michelin (vide Porto de Santa Maria e Fortaleza do Guincho, dois dos melhores restaurantes do país).
Além de subir e descer as ruinhas e becos do centro, há outros três programas obrigatórios: 1) a Praia do Guincho; 2) a Casa da Guia, um casarão cheio de restaurantes e lojinhas super bacanas; e 3) o cachorro-quente da carrocinha Boca do Inferno nos fins de tarde de verão (na ciclovia que leva até o Guincho).
A 3 quilômetros de Cascais (no sentido Lisboa, a primeira parada do trem) fica Estoril, onde um enorme cassino faz concorrência à faixa de areia paralela à ferrovia. Entre eles, um enorme jardim de palmeiras emoldura os letreiros de néon. Eu passo, mas quem gosta de roletas e caça-níqueis não troca por nada deste mundo.

   Porto





                                 
   Aveiro 









  Coimbra 




Universidade de Coimbra

   Guimarães 




   Braga 




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